Crescer com a Crise

Quando se fala na crise tenho a impressão que o mundo está chegando ao fim. Mas sei também que o mundo não vai acabar por motivos tão banais, tais como: incompetência política e sede de vingança de um grupo que não aceita ficar fora do poder por tanto tempo.

Esse grupo ganha força na sociedade porque é apoiado pela mídia (tv, rádio, jornal, revista), sendo, portanto, o único a ter canais garantidos para divulgação dos seus objetivos. O massacre diário de informações a favor desse grupo, principalmente na televisão, acaba contaminando corações e mentes.

E os patrões, respaldados pela “crise”, ficam à vontade para negar as reivindicações dos empregados, principalmente de aumento salarial. Eles alegam que a empresa não pode arcar com mais despesas.

Os integrantes do tal grupo sabem que são os trabalhadores os que mais sofrerão com as consequências da crise fabricada para atender a seus interesses.

Se o consumo cai, o comércio entra em crise pela escassez de compradores dos produtos postos à venda, o que gera o desemprego. O mesmo ocorre na indústria, que, sem pedidos para atender, reduz sua produção e mais gente fica sem trabalho.

A incompetência do governo para enfrentar a situação se traduz na sua submissão ao grupo de oportunistas e seus aliados, na medida em que cede às pressões, numa tentativa desesperada de garantir a governabilidade.

Para atendê-los, o governo rifa conquistas históricas da classe trabalhadora e reduz investimentos na saúde, educação, habitação, segurança, saneamento básico, entre outras áreas públicas com as quais contam a grande maioria da população brasileira.

Para sairmos deste imbróglio penso que devemos fazer uma profunda mudança na estrutura política do Brasil. A começar por um amplo combate à corrupção, que deve ser iniciado no processo eleitoral dos candidatos nas próximas eleições.

Os corruptos desmascarados devem ser punidos e obrigados a devolver aos cofres públicos o dinheiro que desviaram da União. Além disso, o governo, em curto prazo, deve promover as reformas de base: tributária, agrária, habitacional, educacional e eleitoral. Pois só assim o Brasil voltará a crescer e a produzir, e o povo terá condições de voltar a consumir tudo o que tem direito.

 

Diretoria colegiada, secretaria de administração e gestão financeira

  • José Juvino da Silva Filho (efetivo)
  • Juca Sales Alves (efetivo)
  • Marise Ferreira da Silva (efetivo)
  • Lúcio Valdo Queiróz (suplente)
  • Deneir Alves de Azevedo (suplente)

 

Secretaria de promoção social e recreativa

  • Cláudia Miranda da Silva (efetivo)
  • Jailton Vicente Dantas (efetivo)
  • Paulo Rogério (efetivo)
  • Severino Valentim dos Santos (suplente)
  • Tarciso Casado da Silva (suplente)

 

Secretaria de comunicação e assuntos institucionais

  • Raimundo Nonato Moura de Freitas (efetivo)
  • José Manoel dos Santos (efetivo)
  • Gerson dos Santos aria (efetivo)
  • Acira Mara dos Santos (suplente)
  • Paulo Roberto Alves Quintanilha (suplente)

 

Secretaria de formação sindical e serviços assistenciais

  • Erivaldo José da Silva (efetivo)
  • Alcimar da Conceição Souza (efetivo)
  • João Batista Gomes (efetivo)
  • João Xavier de Castro (suplente)
  • Petrúcio Antônio da Silva (suplente)

 

Secretaria de assuntos previdenciários e defesa do aposentado

  • Maria do Socorro do Nascimento (efetivo)
  • Reginaldo Ferreira Pinto (efetivo)
  • Wilton Faria Cravo (efetivo)
  • Arly Marins de Almeida (suplente)

 

Conselho fiscal

  • Carmi Sabino da Costa (efetivo)
  • Antônio Luiz dos Santos (efetivo)
  • Mário Paulo de Oliveira (efetivo)
  • Vicente Alves da Silva Filho (suplente)
  • Severino José da Silva (suplente)
  • Maria Luci Gomes da silva (suplente)

 

Representantes nas entidades de graus superiores

  • José Juvino da Silva Filho (efetivo)
  • Juca Sales Alves (efetivo)
  • Cláudia Miranda da Silva (suplente)
  • Marise Ferreira da Silva (suplente)